A fotografia é muda,
estática,
um movimento abortado.
É como uma espécie de assassinato simbólico.
Ela não tem vida
e se apresenta como testemunha fúnebre
de um pedaço de momento rasgado,
perdido,
despedaçado através do registro de um instante
que não diz nada além disso.
Depois que o tempo passa
e corróe lembranças,
uma imagem não conta sua história.
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