Temo a hipótese de um mal
repentino,
De um tropeço físico
Que me quebre a rotina
E me leve a grave enfermidade.
Sei que o futuro não existe
E o fim é certo
Neste discreto caos cotidiano.
O tempo nos corrompe.
Qualquer hora deixo de acontecer.
Não é uma questão de sorte.
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