Desperdiço a
vida com atos banais e corriqueiros.
Quase não deixo
rastros, heranças ou grande lembranças.
Estou fadado a
um desaparecimento absoluto,
A um silêncio
perfeito,
Depois que a morte
apagar minha presença.
Pois que não seja
de outro modo!
Ninguém escapa
ao esquecimento.
Porque haveria
de me importar com isso?
Meus atos morrem
comigo.
Não devo
satisfações a posteridade.
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