A paz é o mais absurdo dos ideais.
Paz é silêncio, tédio e inatividade.
Sua mais perfeita alegoria é a paisagem de um cemitério.
A vida, ao contrário, quando realmente vivida, é uma doce agonia, um desassossego. Pura intensidade do corpo em movimento e ato.
Pessoalmente, não quero saber de paz.
Um dia ela fatalmente definirá meu corpo e tudo será impossível.
Paz é silêncio, tédio e inatividade.
Sua mais perfeita alegoria é a paisagem de um cemitério.
A vida, ao contrário, quando realmente vivida, é uma doce agonia, um desassossego. Pura intensidade do corpo em movimento e ato.
Pessoalmente, não quero saber de paz.
Um dia ela fatalmente definirá meu corpo e tudo será impossível.
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