quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

O NÃO SENTIDO DA EXISTÊNCIA

Para encontrar a si mesmo cada um precisa antes inventar-se e reinventar-se mil vezes e, por fim, perder-se de sua própria invenção. Em outras palavras, ninguém realmente se encontra. Apenas recicla suas ilusões.


Nós nunca somos os mesmos e não há versão de si mesmo que se apresente definitiva, que não conduza a outra. Viver é um desencontro intimo que não comporta metas ou respostas. O nada absoluto da morte é tudo que nos espera antes  que seja possível o improvável de qualquer conclusão.

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