O conhecimento e os saberes só tem sentido na medida em que nos mata, em que nos inventa certezas, verdades, modos de sentir, de ver e de agir, configurados pelo conformismo do rebanho e por suas gramáticas morais.
Por outro lado, o conhecimento nos afasta da verdade, do encanto de um mundo previsível e seguro. Ele alimenta a inquietante intuição de que na soma de tudo que é manifesto, nós não existimos.
Penso, logo não sou onde demasiadamente existo.
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