Estamos vivos. Mas a vida quase não vive.
Coletivamente sobrevivemos aos artifícios coletivos e a desfuncionalidade de convenções e consensos sociais.
Adivinhamos suicídios em cada angústia que o dia seguinte acorda. A intensidade dos sentidos inventa o corpo no gosto das coisas.
Mas no fundo nós já não existimos, não estamos vivos.
Apenas acontecemos em nossos corpos.
Mas no fundo nós já não existimos, não estamos vivos.
Apenas acontecemos em nossos corpos.
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