Vivemos sob
o signo da atualidade do sempre.
O agora é
absoluto. Mesmo nunca sendo idêntico a si mesmo.
Mas a ilusão
do perpetuo, do dia seguinte, sustenta nossas ações.
Somos demasiadamente
crédulos no futuro,
No resultado
de nossas ações.
Seres de
memória, não reconhecemos a potencia do esquecimento,
A fatalidade
do desaparecimento de tudo aquilo que nos estabelece a realidade.
Vivemos como
se tudo fosse para sempre.
Mas para
sempre é sempre tarde demais....
Nenhum comentário:
Postar um comentário