A vida guarda zonas de silêncio. Diante do envelhecimento e da morte, por exemplo, constantemente nos defrontamos com elas e experimentarmos angústias.
Nem tudo podemos dominar pela palavra. A brutalidade da existência as vezes ganha formas intensas desafiando o dizível e o pensável.
Muitas vezes o silêncio ( que é diferente do mudismo) é apenas a franca expressão do vazio, do irracional, que aleatoriamente, define todo acontecimento.
É sempre conveniente explorar o silêncio contra todas as nossas certezas e convicções.
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