É preciso viver a vida em suas intensidades,
através da coincidência do exterior e do interior
como um estranho ato de consciência.
como um estranho ato de consciência.
Somos coisas entre corpos,
Somos movimento estático na paisagem
Somos movimento estático na paisagem
Transformando o tempo em espaço.
A finitude ensina sempre alguma imensidão.
É preciso viver loucuras,
É preciso saber assombros
e conhecer o espanto da morte.
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